PEQUIM - O operário chines que pediu ao através de uma escondida em um de Halloween revelou detalhes das jornadas no de forado de Masanjia, no Nordeste da China, que chegavam a 18 horas por dia em períodos com muita demanda. Em entrevista rede de TV americana CNN, o identificado Zhang (nome fictício) relembrou as agresses verbais e físicas que sofreu na fábrica.
- Eu as embalagens e percebi que os produtos se dirigiam a alguns países de língua inglesa. Eu sabia do Natal, estávamos fazendo crnios e coisas do , e eu realmente no sabia o Halloween. tive a de ao exterior o que estava acontecendo lá - afirmou ele, que foi liberado da fábrica, ainda tem de ser mandado de .
A foi encontrada no ano por Julie Keith, de 43 anos, na embalagem de um brinquedo que ela comprou por US$ 29 para sua em Damascus, cidade de média do subúrbio de Portland, no americano do Oregon, onde vive com o e os dois filhos.
O bilhete, que misturava um ingls com frases em mandarim, dizia: Se voc , por encaminhe esta para a Organizao Mundial de Direitos Humanos. Milhares de pessoas ... vo agradecer e de voc para .
Zhang é membro do Falun Gong, um na China 1999. Ele afirma que foi pela polícia alguns meses antes dos Jogos Olímpicos de 2008 e a dois anos e no de forado de Masanjia. E contou o sistemático de espancamentos, e privao do sono, naqueles, ele, que se recusavam a se arrepender.
Para pr em prática o de o horror do , ele secretamente arrancou páginas de livros de exercícios destinados a sesses de doutrinao política, já que os detentos eram impedidos de papel. Também fez com um outro de sua cidade natal, que conseguiu um segundo no : uma de caneta esferográfica.
Zhang escrevia as cartas noite, quando os outros detentos já estavam dormindo. Ele enviou de 20 mensagens escondidas em objetos de decorao para o Halloween ao de 2008 e, quatro anos , uma foi por uma cliente.