PORTO PRNCIPE - Protestos na semana no Haiti contra o presidente Michel Martelly nas vésperas do aniversário do herói da independncia, Jean-Jacques Dessalines, so uma demonstrao da frágil situao do país, o mais da América Latina e que na semana figurou o segundo país do no ndice Global de , atrás da Mauritnia.
Martelly foi em 2011, pouco mais de um ano após o terremoto que deixou mais de 100 mortos no país.
Atualmente, mais de 300 pessoas ainda vivem em acampamentos. Camille Chalmers, ativista de direitos humanos do Haiti, lembra que, após trs anos vivendo em tendas improvisadas, refugiados voltam para suas casas, ainda em ruínas e com de .
A situao de também pode ser percebida no próprio . Didier Dominique, da principal organizao sindical do Haiti, afirma que a do ano que vem, dada a do atual eleitoral, o presidente Michel Martelly á por decreto, pois no á a renovao necessária das cadeiras do Senado, impossibilitando o Legislativo de leis. Segundo ele, um tero da já está com as cadeiras vazias e outro tero á no final de 2013. Ano que vem, ento, no á maioria suficiente para que as duas casas legislativas aprovem as medidas da Presidncia.
Atualmente, o país recebe mais de US$ 10 bilhes para seu projeto de reconstruo pós-terremoto. Esse corre o de ser totalmente controlado pela Presidncia, alerta Dominique.
Além de de , Martelly também é um músico Mike. Um que ele pegou emprestado do coronel Michel Franois, da polícia durante o golpe de 1991 e revelia pela de um apoiador de Aristide. Ele afirma buscar novos investimentos para o Haiti e tem que o país está para negócios.
Chalmers critica que dos investimentos no esto sendo colocados na regio afetada terremoto, no , na , na área da cidade de Caracol.