Enriquecimento destas pessoas é pornográfico,

Enriquecimento destas pessoas é pornográfico,

Mensagempor oci » Dom Mai 26, 2013 05:22

Enriquecimento destas pessoas é pornográfico, diz ex-

BUENOS AIRES - Com o peronista Eduardo Arnold de , Néstor Kirchner foi governador da província de Santa Cruz em 1991 (o primeiro de trs mandatos consecutivos), por 2 votos de em relao a seu principal adversário, o também peronista Arturo Puricelli. Na época, Puricelli era o candidato do presidente Carlos Menem (1989-1999) na província patagnica. o para novos contornos política. Hoje, o ex- de Néstor é ministro da de Cristina Kirchner; o ex-presidente Menem, senador e da Rosada no ; e Arnold, um kirchnerista que denuncia, sem rodeios, o que considera uma associao ilícita pensada e implementada presidente que permitiu o enriquecimento da famí presidencial, seus principais colaboradores e empresários amigos.

Em entrevista exclusiva ao , o ex-vice de Kirchner em Santa Cruz assegurou que a presidente argy no podia estar alheia ao funcionamento dessa associao ilícita que Kirchner comandou, em parceria com funcionários o ministro do Planejamento, Julio De Vido, o ex-secretário de Transportes Ricardo Jaime e empresários Lázaro Báez. Os trs esto envolvidos em casos de corrupo, enriquecimento ilícito e de em dos tribunais argies. O modus operandi dos kirchneristas, por Arnold, era o superfaturamento de obras públicas.

Uma das imagens que o ex-vice governador no consegue de sua memória é a de Jaime entrando na de Kirchner na Rosada, com uma bolsa de carteiro que suspeitei que usava para .

Jaime dava um na porta e entrava. E com a mesma bolsa de carteiro comentou Arnold, que na primeira Presidncia de Kirchner foi pela para a Vitória (FPV, sublegenda do Justicialista fundada por Kirchner).

Nos anos em que eram governador e vice, Arnold detectou irregularidades na do Banco de Santa Cruz e quando as comentou em conversas com Kirchner a resposta do governador, disse ele, era a mesma:

Vá na Justia.

De chofer a milionário

O problema é que a Justia de Santa Cruz já estava controle do kirchnerismo. E as suspeitas de corrupo por do vice-governador e seus aliados eram cada vez . Arnold conheceu Báez quando o hoje empresário milionário e sócio da famí Kirchner era um contador que aspirava média e vivia na cidade de Puerto Santa Cruz. Com Kirchner no provincial, Báez foi funcionário do Banco de Santa Cruz e tornou-se de confiana do governador.

entendi por que, se o banco tinha um presidente , Báez administrava todos os créditos (muitos foram pagos). constatei que o do banco era usado para financiar negócios no mercado financeiro portenho. As ordens eram dadas por Kirchner e executadas por Báez revelou Arnold.

Uma das empresas mais importantes de Báez, a Construes, realiza praticamente todas as obras públicas de Santa Cruz. O empresário também possui terrenos, hotéis e outras companhias.

O enriquecimento destas pessoas é pornográfico enfatizou o ex-vice governador, que em 2007 disputou o provincial e em sua campanha denunciou muitos dos escndalos que esto sendo investigados pela Justia. Na época, as acusaes de Arnold no tiveram repercusso. , com a exploso do lazarogate no programa Jornalismo para Todos de Jorge Lanata, o do ex-vice governador passou a ser e pelos principais meios de comunicao do país.

Arnold conheceu os novos ricos kirchneristas na década de 90, quando nenhum deles era de uma . Rudy Ulloa é outro exemplo.

Rudy era chofer de Kirchner e varria o escritório de advocacia de Néstor e Cristina. Hoje é milionário e chegou a US$ 180 milhes por um de TV no ano apontou o ex vice patagnico.

Ele também conheceu a residncia dos Kirchner em El Calafate durante sua construo e viu o escolhido para um gigantesco que, segundo Lanata, tem para 3 bilhes.

por ostentao

muitos moradores de Santa Cruz, Arnold suspeita que a famí Kirchner tenha outros cofres, por exemplo, no gigantesco mausoléu construído em ao ex-presidente no cemitério municipal de Rio Gallegos, provincial.

que um ex-presidente tenha um mausoléu dessas dimenses, com segurana 24 horas. Nem Perón ou Evita tm tantos cuidados, e isso a ateno de todos em Santa Cruz comentou o ex-vice de Kirchner.

Arnold presenciou cenas íntimas do Kirchner. Em 1995, os trs viajaram no avio do provincial para Buenos Aires e, durante o voo, Kirchner bateu na cabea de Cristina com um quando leu que a ento deputada havia usado um de US$ 30 . O ex-presidente gostava de , no de exibi-lo em público, disse o ex-vice:

vi parecido, ele bateu (em Cristina) com um , se fosse um cachorro.

A história confirma que as discusses entre ambos foram intensas e, algumas vezes, violentas. Num que manteve um relacionamento to profundo, durante tantos anos, opinou Arnold, nenhum dos dois podia desconhecer os movimentos do outro. A Justia, por enquanto, no avanou em investigaes o patrimnio de Cristina. Os processos contra Báez, De Vido e outros aliados dos Kirchner, poderiam, porém, problemas judiciais para a presidente.

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