Brasil é um dos cinco emergentes mais vulneráv

Brasil é um dos cinco emergentes mais vulneráv

Mensagempor RSamuel » Ter Jul 29, 2014 03:47

Brasil é um dos cinco emergentes mais vulneráveis, diz FMI

WASHINGTON - O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera o Brasil uma das cinco economias emergentes mais vulneráveis do atualmente, em situao frágil para uma possível deteriorao das condies globais. O país seria afetado de dura se o de normalizao das políticas monetárias das naes ricas retirada de estímulos e dos juros for e se os próprios emergentes continuarem crescendo do esperado, ocorre há trs anos. Combinados, esses fatores podem turbulncias, e encarecer o a recursos, as commodities que alimentam as exportaes, dívidas e travar investimentos, reduzindo ainda mais a projeo de expanso do (PIB) , de 2% em 2015.

Fazem companhia ao Brasil no preocupante, listado no relatório anual de avaliao de efeitos colaterais (spillover) do FMI, nesta tera-feira, ndia, Turquia, Indonésia e África do . No de furaco financeiro, essas naes arcariam com a maior elevao dos juros dos títulos soberanos e privados, a mais acentuada dos preos de ativos em seus mercados ( aes na Bolsa) e a desvalorizao cambial mais robusta.

O dos Cinco Frágeis foi pela primeira vez em agosto do ano , em relatório do banco americano Morgan Stanley, que teve repercusso. O texto afirmava que esses países seriam os mais vulneráveis da economia global, sobretudo retirada dos estímulos economia dos EUA.

Os cinco países já tiveram um do de agruras por que podem , após os EUA indicarem que comeariam a os estímulos economia americana, em maio do ano . Nos sete meses seguintes, os cinco emergentes sofreram de expectativas, de capitais e de da ao dó, acentuando problemas ésticos.

A ao do Reserve (Fed, banco dos EUA) comeou efetivamente em novembro. Até outubro deste ano, o Fed vai com o programa de de títulos. Os mercados, ento, comearo a quando á a primeira de juros, próximos a 2008, atraindo de os capitais que inundaram os emergentes entre 2009 e 2012.

O FMI, no coordenado economista Hamid Faruqee, acredita que as chances so que a mudana monetária dos ricos ocorra de ordenada. reconhece que os BCs de EUA, Inglaterra, Europa e Japo enfrentam situao inédita e desafiadora e que no é possível descartar dificuldades, turbulncias nos mercados trocados de comunicao, subidas dos juros antes do e em maior do que a esperada.

Ao mesmo , o Fundo avalia que os países emergentes Brasil incluído passam por desacelerao do consistente, gradual e prolongada, que sugere deficincias estruturais arraigadas. Até 2018, estas naes tero expanso do potencial, de ganhos residuais ou mesmo perdas, na América Latina, de produtividade nos anos recentes.

Hamid Faruqee explica que cenário pode ainda mais o humor dos investidores, tornando as turbulncias mais graves e reduzindo ainda mais o . Ou seja, arrisca-se um círculo vicioso. Os emergentes, o Brasil, teriam a . também os países ricos, por intermédio de comércio global mais , menos receitas de multinacionais e bancos, que tm no em um de seus principais files, e possíveis esqueletos da crise financeira hoje mascarados.

difícil , o é que existe o de o pior cenário se materializar. No cenário mais , os emergentes desapontariam, nos próximos trs anos, crescendo 0,5 percentual menos anualmente. Nos últimos trs anos, as projees foram cortadas sistematicamente. Além disso, tivemos os problemas de maio do ano , que foram do de os ricos saírem da atual política monetária advertiu Faruqee.

No do Brasil, o anmico da economia, diz o FMI, está relacionado a baixas taxas de investimento e poupana éstica. O país, segundo a equipe econmica, está atualmente em recesso. E no á mais do que 1,3% em 2014, pelos números do Fundo. A saída é resolver gargalos de infraestrutura, nos setores elétrico e de , a eficincia do investimento público, adotar medidas que elevem competitividade,reanimar a confiana dos investidores e desestimular o consumo ncora da expanso.

Isso passa por um de mais . Comea com a reduo do nas contas públicas, com um fiscal, e passa pela reconstruo dos amortecedores regulatórios. E se estende a dois outros pontos-chave: a inflao e a de financiamento (expressa déficit em ). Sem melhorar essas condies, afirma o FMI, o espao de para reao em de crise estará .

Em outro relatório, de avaliao do setor , o FMI considera que o déficit em do Brasil, em 3,6% do PIB (ou 2,9%, com dados ajustados), está moderadamente do que seria aconselhável. Para o Fundo, o ideal é um número entre 1% e 2,5% do PIB.

No há nenhum senso de na avaliao do Brasil, de ela é a de que o número está moderadamente do que deveria. No é que no haja questes a se , eu colocaria a nfase no moderadamente afirmou o economista Steven Phillips, que coordenou o , que que o ainda está valorizado.

As escolhas do tero impacto direto no Cone . Ao lado de China, Rússia e Venezuela, o Brasil é a nao em que mais pode negativamente os vizinhos em de desacelerao mais acentuada do , segundo o FMI. Esto no radar de influncia brasileira os parceiros de Mercosul _ argy, Uruguai e Paraguai _ e a Bolí. A economia paraguaia arcaria com o maior . Expanso 1 percentual menor no Brasil em 2015 poderia o PIB do Paraguai em 0,9 .

Os acordos regionais de comércio tm contribuído para o fortalecimento dos laos comerciais entre o Brasil e os países do Cone . Considerando seu , o Brasil tornou-se um consumidor de bens produzidos pelos seus vizinhos. Esses países, , esto vulneráveis a uma desacelerao no Brasil, diz o relatório de efeitos colaterais do FMI.

RSamuel
 
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