BUENOS AIRES - A argy tem oito dias para tentar de uma encruzilhada. No dia 30, o país precisa US$ 900 milhes em vencimentos de títulos da sua dí e á entrar numa moratória técnica. Esse pagamento pode ser por 30 dias , ainda assim, o país corre contra o .
Após a sentena da Justia americana que obriga a argy a US$ 1,5 bilho a credores que no aderiram renegociao de sua dí externa após a moratória de 2001, o país sofreu golpe com a , também nos tribunais dos EUA, da cautelar que impedia o de ativos argies para o pagamento a esses fundos abutres.
Essa deciso pode, na prática, o país de de US$ 900 milhes em vencimentos de títulos emitidos após a renegociao, entre 2005 e 2010. O pagamento deve ser nos Estados Unidos. Se o país quitar esses US$ 900 milhes e a Justia americana esses recursos, a argy entrará em calote técnico.
O de Cristina Kirchner planejava o de pagamento desses títulos, para quitá-los na argy ou substituí-los por bnus locais. , na noite de sexta-feira, o juiz Thomas Griesa emitiu uma proibindo essa alterao do de pagamento.
Para o economista Esteban Domecq, diretor da consultoria Invecq, o melhor cenário possível é uma negociada. Segundo sua análise, há dois grandes cenários e algumas possíveis para os desdobramentos dessa crise
Cenário 1: argy negocia
de efeito em
O montante de US$ 1,5 bilho que a argy deve aos fundos abutres beneficiados pela deciso do juiz americano Thomas Griesa so a do iceberg de US$ 15 bilhes reclamados pelos detentores de títulos que no aceitaram a reestruturao da dí argy em 2005 e 2010, que ainda no recorreram Justia. Ou seja, a de resoluo do pagamento juiz de York á levar a um efeito em . Por isso, se a deciso da americana, a argy precisa para novas cobranas no .
Negociao pública
Se os representantes do argy conduzirem uma negociao pública e voluntária com os fundos abutres na Justia isso dispararia a cláusula Rights Upon Future Offers (direitos ofertas futuras, ou Rufo, na sigla em ingls) as trocas da dí.
Por essa cláusula, o país no pode a outros detentores de títulos melhores condies de pagamento do que as que foram aceitas pelos que concordaram com a reestruturao.
O em que foi conhecida a sentena final da Justia americana foi particularmente ável ao país. A cláusula Rufo vence em 31 de dezembro.
Uma opo seria a negociao privada e fora dos tribunais com os credores. Existe a de que esta no ative a cláusula Rufo, já que o país agiria de compulsória, e no voluntariamente.
A de negociao é o que fará a argy o calote. Se o país US$ 1,5 bilho em , os credores dos outros US$ 15 bilhes pediro o mesmo e, neste , no há fundos para essa situao. A melhor seria um que envolva do , prazo e taxas de juros diz Domecq.
Cenário 2: Sem negociao
País pária no mercado
No segundo cenário, a argy no aceita a deciso. Se o país sentena de pagamento aos fundos abutres e no dia 30 os US$ 900 milhes previstos para os credores, esses valores podem ser embargados judicialmente e á um calote técnico.
A seria o de pagamento desses títulos, até para isso o país enfrenta obstáculos legais.
Descumprir a cláusula Rufo ou entrar em calote técnico afetaria profundamente a posio argy. O país poderia ser excluído dos mercados internacionais".