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Lagarde quer mais cooperao entre bancos centrais

MensagemEnviado: Seg Mai 26, 2014 05:27
por LRicardo

SINTRA (Portugal) - A diretora- do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, fez um ontem a uma cooperao mais estreita entre os bancos centrais de todo o para os desafios de sistemas financeiros cada vez mais complexos e interconectados. Em um jantar na cidade portuguesa de Sintra, para início a uma conferncia anual do Banco Europeu, Lagarde disse que os possíveis benefícios da cooperao podem ser enormes em momentos de os vivenciados durante a crise financeira. E destacou que isso deve mesmo com o da crise.

Se as políticas forem vistas uma perspectiva , podemos em um de intervenes ad hoc (para determinada ), menos equilibrado e com potencial de exportar financeira, disse Lagarde de com o texto de seu . Esse seria um com uma possível de -estar em muitos países, no devido aos efeitos de contágio das economias desenvolvidas para as emergentes, também por refluxos das economias emergentes nas economias desenvolvidas.

A crise financeira mostrou que uma coordenao internacional a que os transtornos se propaguem pelas economias do , disse Lagarde. E essas vantagens no devem ser esquecidas o se afasta da crise.

Precisamos de esforos conjuntos para a eficácia das respostas de política cooperativa e suas implicaes para o -estar global, também da evoluo do financeiro, disse Lagarde.

A diretora- do Fundo afirmou ainda que as economias desenvolvidas poderiam a a volatilidade, comunicando o de suas políticas monetárias.

Ao a ligao entre financeira e inflao, Lagarde disse que o atual na zona do euro é um de a nas contas públicas pode afetar a dos bancos centrais de o cré e investimentos, em última análise, contribuindo para a baixa inflao.

Recentemente, o FMI pediu ao BCE que avaliasse a aplicao de medidas políticas mais agressivas para os riscos de inflao baixa. Os principais bancos centrais, em , tm meta de inflao em torno de 2%. O problema ocorre quando a inflao cai : as dívidas se tornam mais difíceis para famílias, empresários e até governos financiarem, pesando os gastos e investimentos. Após meses de inao, espera-se que o BCE tome algumas das medidas para esse cenário após a reunio do órgo em 5 de junho.