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Dilma se compromete a manter jornada de 44 horas no varejo

MensagemEnviado: Sex Mai 09, 2014 07:36
por AEzequiel

SO PAULO - A presidente Dilma Rousseff se comprometeu nesta -feira, em reunio com representantes de empresas de varejo, a no a de dos empregados do setor de 44 para 40 horas semanais, defendem as centrais sindicais. Também afirmou que á as desoneraes da já concedidas, descartou a de novos benefícios no .

O , que era pleiteado há meses, foi a portas fechadas. Dilma estava acompanhada do ministro do Micro e Empresa, Guilherme Afif Domingos. A presidente falou por mais de uma hora e também respondeu perguntas de de de 80 presentes. Temas fora da dos empresários, a política, também foram . Assim havia no pronunciamento de rádio e televiso do Dia do , Dilma defendeu a realizao de um plebiscito para da questo.

O Instituto para do Varejo (IDV), organizador da reunio, apresentou trs reivindicaes para a presidente: manuteno da de 44 horas semanas, manuteno das desoneraes da de pagamento e de contratao de trabalhadores com jornadas reduzidas ou para em finais de semanas.

Segundo Afif, os dois primeiros pelitos sero atendidos e o terceiro á por um .

- Estamos em um próximo do . Quando se em reduo da de é pra o . Hoje voc acaba é tendo de mo de . a hora para se 40 horas no é - afirmou Afif.

Helio Seibel, da Leo Madeiras, de marcenaria, que estava sentado ao lado da presidente, saiu do com esperana de que Dilma atenderá também a terceira reivindicao do setor.

- Ela ouviu com muita , no conhecia, vai um a questo de o temporário, que é uma em que voc permite que aposentados ou estudantes, por exemplo, que no querem ou no podem em período , trabalharem em horas variadas.

O empresário saiu do .

- (Ela) Foi pragmática, positiva, até .

A presidente foi questionada a tributária, no se comprometeu em implantá-la, mesmo em de um segundo . Na , Dilma cumprimentou individualmente cada um dos presentes. Ao final, posou para fotos com dos empresários.

Apesar de críticas da indústria, o varejo ainda v um cenário ável na economia.

- Estamos satisfeitos e o consumo vai - disse Jesonias Castanho, da C&C.