Pelé o maior

RIO - Na em que a se Brazuca, é produzida na China, e que até os uniformes de gandulas e juízes so made in Ásia, fabricantes de artigos esportivos brasileiros tentam tirar do Mundial e as vendas. Eles no esto patrocinando nenhuma seleo, Nike, Adidas e Puma, tomam para no entrar em com as normas de licenciamento da , querem vender camisas e chuteiras verde-amarelas.

A Alpargatas, dona da Topper e da Rainha, lana chuteiras alusivas ao Brasil e camisas retr em seleo que encantou futebol arte em 1982 e espera de dois dígitos nas vendas ano. A empresa, que também vai a licena para vender a Mizuno, diz que a já comeou a inflar vendas de calados, vestuário e acessórios em 2013 e fez a 18,8%. .

Estamos mirando o público e o . uma , e o prefere daqui disse Fernando Beer, diretor de artigos esportivos da Alpargatas.

A Finta é outra empresa que aposta no Mundial para os negócios. Ela em 75% a produo de calados para atender a encomendas do exterior. Ainda em de negociao, a produo de artigos de vestuário e fitness pode a 30 peas por ms, mais que a média mensal de 12 .

Com o Mundial no Brasil, está havendo um assédio de empresas do exterior diz o diretor da Finta, Marcos Possa.

A expectativa da Associao Brasileira da Indústria do Esporte é que o setor aumente em R$ 15 bilhes seu faturamento, até 2016, chegando a R$ 86 bilhes.

So diversas marcas brasileiras, com muita tradio no mercado. As vendas no varejo seguem - afirma o consultor de marketing esportivo Amir Somoggi.

Correndo por fora

da consultoria Stochos que as principais marcas brasileiras tm de 25% do mercado de tnis esportivos, liderado pelas multinacionais. , para tnis de , a Olympikus aparece em primeiro, superando as consagradas Nike e Adidas. Segundo a consultoria, o está a uma boa relao -benefício.

A Olympikus, da Vulcabras/Azaleia, á em maro edies especiais de tnis com cores alusivas brasileira. Em outra empreitada voltada para a , a empresa vai no mercado, em maro, uma coleo de vestuário com o Brasil.

Há quem enxergue oportunidades de negócio além da combinao tnis e camisa do torcedor. 2013, a Lupo gastou R$ 25 milhes para a camisa do Atlético-MG, atual campeo da Libertadores. O é um dos do país para de esportivo. A criou a Lupo Sports para gerenciar suas aes e novos produtos no esporte. Durante o Mundial, ela pretende alavancar as vendas de cuecas, que contam com o craque Neymar -propaganda.

Todo tem espao para na . A percepo do consumidor ainda é que a estrangeira é melhor, há espao para a venda de bens de consumo e esportivo afirma Otávio , da Nielsen.

de tnis para ultramaratonistas, a mineira Sprint Tnis também sua no mercado, embora atue em nicho mais específico. A empresa comeou quando o maratonista Roberto Corra, o Robertinho, perdeu uma corrida usando um de estrangeira, que o encheu de bolhas. Decidiu seu próprio .

Patrocínio a 26 selees

Para as principais marcas do setor Nike, Adidas e Puma com interesses gigantes no Mundial, a patrocínio de equipes é : juntas elas estampam as camisas de 26 das 32 selees. A Nike prev de 30% nas vendas de camisetas da seleo canarinho. Na Adidas, o maior destaque é a Brazuca, a da . Sem números, a empresa alem afirma que os investimentos so cinco vezes do que os da da África do , em 2010. No da Puma, a aproveita o período do Mundial para uma chuteira customizada. O promete que será a primeira a se totalmente ao pé de cada jogador.