BUENOS AIRES - O ex-ministro da Economia da argy Domingo Cavallo (1991-1997 e 2000-2001) está . Para um dos homens mais importantes da história econmica do país por alguns e por outros , com as recentes medidas adotadas Kirchner no mercado cambial, o á pela culatra, e o país á a votar a uma crise similar s sofridas em 1975 e 1989, quando houve maxidesvalorizaes do peso e hiperinflao. Nesta sexta-feira, em sintonia com a opinio do ex-ministro artífice do de entre o dó e o peso na década de 1990 e do primeiro confisco aplicado em 2001 para uma corrida bancária , o governador da província de Misiones, Maurice Closs, defendeu uma convocatória multisetorial para no o Alfonsín (em 1989) ou a crise de 2001. (Axel) Kicillof (o atual ministro) é um que estudou a história das doutrinas econmicas e apaixonou-se por Marx e Keynes, as ideias marxistas fracassaram, disse Cavallo, que há 12 anos dá aulas em universidades, a americana Yale.
Muitos argies tm se lembrado da hiperinflao de 1989. Esse existe atualmente?
Esta crise se parece com duas anteriores da argy: a de 1975, no do de Isabelita Perón, e a de 1989, com Raúl Alfonsín. Em 1975, a diferena entre o dó e o era de 100%; hoje ainda estamos em torno de 50%. a da crise é parecida, também a de 1989. No de Alfonsín, a diferena entre dó e comeou a que o banco foi perdendo reservas, que eram menores que as de hoje. Quando ficaram quase sem reservas, foram obrigados a uma desvalorizao, as pessoas se assustaram e houve uma corrida terrível contra o peso. O país entrou em hiperinflao. Hoje temos mais em circulao do que na época de Alfonsín e quanto havia em 1975. Quando as pessoas se assustam e tentam em dólares a emisso monetária, a desvalorizao pode ser . Chega-se a uma hiperinflao quando o no pode mais em matéria de as demandas salariais ou que os empresários promovam reajustes. O neste é alguma destas duas crises. Temos emisso monetária, corrida contra o peso e um cada vez mais desgastado.
Qual é sua opinio as últimas medidas?
O á pela culatra, pois as pessoas retiraro pesos para dólares. A única para a de reservas seria as vendas de dólares no s importaes e as operaes a um mercado turístico e financeiro que funcione livremente. O criou uma da qual já no pode mais . Se existisse confiana seria possível liberalizar o cmbio. Se a política atual , estaremos mais perto de uma exploso inflacionária.
O voltaria a a entre o dó e o peso?
No. O é conversibilidade ao peso, que as pessoas voltem a a liberdade de o peso em outras moedas. , para isso, é um que gere confiana.
Qual é a desta crise?
A para peso compulsória dos depósitos bancários, feita ento presidente Eduardo Duhalde (2002-2003). Houve corrida contra o peso, e a desvalorizao foi tremenda. Isso, em , se transformaria em inflao. Quando perceberam que estavam perdendo , as pessoas comearam a se no dó. Se, em vez de os depósitos para peso, tivessem a reestruturao da dí e tivessem deixado o peso , a desvalorizao teria sido similar do no Brasil.
Por que o no conseguiu isso antes da de Fernando de la Rúa (em dezembro de 2001)?
Estávamos nesse , em novembro o Fundo Monetário Internacional (FMI) deixou de nos , e sofremos uma corrida bancária. Os dirigentes políticos, que eram liderados por Duhalde e Alfonsín, em vez de o , decidiram -se do . Já no , resolveram o problema dos que estavam endividados em dólares s custas da maioria dos correntistas.
Muitos ainda o culpam pela crise?
, isso no me preocupa. O que me preocupa é que continuem mentindo e que, para a , tenhamos que por outra crise.
Qual é sua opinio o ministro da Economia, Axel Kicillof?
Kicillof é um que estudou a história das doutrinas econmicas na universidade e apaixonou-se pelas doutrinas de Marx e Keynes. as ideias marxistas fracassaram. Poderia ser um universitário, para a economia deve-se funciona a economia .
O voltaria política?
No, fiz duas tentativas. Nas últimas legislativas ninguém votou em mim, no importa. Espero que meu ajude os que devero país 2015.