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Dilma vai a Davos para melhorar imagem do Brasil

MensagemEnviado: Sáb Dez 28, 2013 02:42
por izuxafulelgu8

BRASLIA - que assumiu o , em 2011, pela primeira vez, a presidente Dilma Rousseff chefiará a brasileira que participará do Fórum Econmico Mundial, em Davos, na Suía, no dia 24 de janeiro. Segundo fontes da equipe econmica, ela decidiu ir a Davos, porque quer o peso da participao do Brasil no fórum e influenciar as expectativas em relao ao país. O é a má causada pelas manobras contábeis, resistncia da inflao e . Tudo isso pode levar as agncias de avaliao de a diminuírem a nota do Brasil, o que prejudicaria ainda mais a atrao de investimentos.

- A presena da presidente no fórum á a melhorar a imagem do Brasil, porque ela vai que no tem descaso com o investidor ou com o mercado financeiro - afirmou uma da equipe econmica.

A deciso da presidente foi num estratégico. Além da ameaa das agncia internacionais, o Brasil á de com dados ruins da economia brasileira no primeiro trimestre de 2014, que promete ser , ainda mais que os Estados Unidos decidiram comear a os estímulos economia. Isso deve afetar os fluxos de no . O Brasil no está imune s turbulncias e já sente a saída intensa de dólares.

No último ano da , Dilma á o exemplo do ex-presidente Lula, que marcou presena no fórum. E, com isso, conseguiu melhorar a imagem do país lá fora. Nos trs primeiros anos de , a presidente privilegiou o Fórum em Porto e delegou ao ministro da , Guido Mantega, a misso de chefiar a delegao brasileira em Davos.

Para o economista- da Austin Rating, Alex Agostini, a presidente no pode em Davos o que fez nas Organizaes das Naes Unidas (ONU) e que á contratos, pois isso é o mínimo que espera um investidor :

- Tem de aos investidores que, de , o Brasil avanou e tem condio e planos para melhorar alguns fatores o endividamento público.

Já o economista- do Banco Espí (BES), Jankiel Santos, disse no que a presidente possa a imagem do com . Para Santos, o Brasil está o na mesma posio que tinha em relao ao Fundo Monetário Internacional (FMI) nos anos 90: quando apresentava cartas e descumpria o que prometia.

- O que a presidente tem de no é compromissos, um para controlar os gastos e um consistente programa de concesses. O investidor no quer mais promessas - frisou Santos.