Pelé o maior

RIO - Todo economista concorda que a inovao é a mais de e . O Rio, que nos últimos cinco anos recebeu 15 dos 18 centros de internacionais que aportaram no Brasil, confirma avano: no Tecnológico da UFRJ, no Fundo, esto trabalhando 1.500 pesquisadores, que chegaro a cinco quando o , há anos, estiver em seu . , além de aplicaes práticas, sobretudo para o da explorao do petróleo, a regio da Cidade Universitária - que também com o de Pesquisas e Leopoldo Amé Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras e a UFRJ - já tem outro concreto a : o maior salário médio da cidade, de R$ R$ 6.799,67 por ms. O , segundo da de do dados da Rais, fica ao segundo no ranking, Manguinhos, também na Zona , com R$ 4.361,40 e influenciado por outro de , a Fiocruz. O Jarim Botnico, na Zona , fica em terceiro , com salário médio mensal de R$ 3.874,27.

Maurício Guedes, diretor executivo do Tecnológico, acredita que esses resultados so só os primeiros de uma série de boas notícias que surgiro do . Visionário, ele acredita que em á o transbordamento do , que fará com que essa regio da Zona , incluindo as proximidades da Fiocruz, vivam um ao esperado na regio portuária com o projeto Porto :

- O recebeu investimentos de R$ 1 bilho na última década, isso é incrível, pois no estamos falando de investimentos em fábricas, em e inovao. O carioca ainda no v o Rio um polo de inovao, até porque a cidade é e tem outras inovaes, temos que que foi o primeiro de do país, o Jardim Botnico, e contamos com uma única, com uma entre empresas, Petrobras, universidades e tecnológico única no continente - disse ele, lembrando que esta atividade é complementar ao turismo, ocorre em diversas cidades do .

Laboratórios públicos precisam de

Guedes reconhece que o Tecnológico é uma das vertentes de inovao da cidade, que com diversas iniciativas que colocam o Rio em posio privilegiada. E a atrao de centros de de grandes empresas favorece um de mais inovao, além de impacto no próprio dinamismo da cidade. E a cidade reúne outras instituies importantes para a inovao, o Instituto de Industrial (INPI) e o Instituto de Metrologia, e Tecnologia (Inmetro).

- Há o de uma empresa com de que com pesquisadores de 22 países diferentes - diz ele, que apara a diversificao de empresas e setores no Tecnológico, para a área de biotecnologia.

O avano do petróleo e a da explorao do pré-sal so os principais impulsionadores da a retomada da do Rio, que comea a com as próprias pernas. Se no o Cenpes - que recebe do 1% do faturamento que a Petrobras direciona a pesquisas anualmente - era o motor da inovao, hoje a já é uma na cidade.

- Há anos, toda nossa atividade era destinada Petrobras. Hoje, ocupo 50% do do laboratório com a estatal - afirmou Paulo de Tarso Esperana, diretor executivo do Lab Oceano, da UFRJ, também no Fundo.

Ele diz, porém, que, se o laboratório está mais após anos de - onde so realizados estudos de viabilidade de projetos para a explorao petrolífera - também há desafios:

- A com grandes centros de de multinacionais é , que pode contribuir para que percamos pesquisadores, atraídos por salários . Nós também ficamos presos na burocracia do setor público para , isso pode ameaar pesquisas importantes, no dá para que um laboratório o nosso sobreviva com alunos de mestrado e doutorado - disse ele, afirmando que ainda faltam alguns pontos para que a cidade e o país tenham uma política de inovao consistente.

a atividade das empresas continua aquecida. A multinacional de tubos de ao Tenaris vai no início de 2014, seu de no Rio. Primeira unidade fora de uma fábrica do - que no Brasil fica em Pindamonhangaba (SP) - o com a vizinhana para se :

- No Rio há a concentrao de atores importantes na área de petróleo, com de interao - disse Márcio Marques, diretor de e da empresa no país.