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Com nova regra, superávit pode ficar em 1,7% do PIB e

MensagemEnviado: Sex Nov 22, 2013 06:42
por jaszdupane
Com , superávit pode em 1,7% do PIB ano, do ideal para dí

BRASLIA - A aprovao Congresso de que desobriga a Unio de o esforo no por estados e municípios para o superávit primário (economia para o pagamento de juros) foi por especialistas mais um negativo para o equilí das contas públicas. Eles afirmam que o mecanismo, que já para 2013, vai com que o superávit fique num patamar a 2% do (PIB, de bens e servios produzidos) e atrapalhe o de em a relao dí/PIB, um dos indicadores mais utilizados mercado para a solvncia de um país e pelas agncias de classificao de .

Segundo o economista do Instituto de Econmica Aplicada (Ipea) e em contas públicas Mansueto Almeida, todo o mercado já previa que o no teria condies de um primário de 2,3% do PIB em 2013, chegou a o ministro da , Guido Mantega. Isso porque a Unio quanto estados e municípios esto com um desempenho fiscal do esperado. Asim, se o tivesse que o que os governos regionais fizerem a menos, a poderia no .

O jogou a toalha e reconheceu que no teria condies de as contas sem o mecanismo Congresso disse.

Analistas preveem superávit menor em 2014

O economista do Ipea que o superávit primário do setor público em 2013 á em 1,7% do PIB. No período de 12 meses acumulados até setembro, o esforo fiscal dos governos regionais está em R$ 19,5 bilhes, ou 0,42% do PIB, sendo que a meta desses entes para o ano é de R$ 48 bilhes, ou 1,03% do PIB. Para Mansueto, esse desempenho deve se até o do ano, o que significa que á faltando o equivalente a 0,61% para se aos 2,3% do PIB.

Já Felipe Salto, da consultoria Tendncias, que o de 2013 será maior, de 1,8% do PIB, sendo a Unio responsável por 1,35% e estados e municípios, 0,45%. Para 2014, Mansueto e Salto preveem um cenário mais negativo. Apostam que o da economia á , o que se refletirá na arrecadao, enquanto as despesas continuaro em . Mansueto lembrou que, em anos eleitorais, as despesas públicas crescem.

Pelos cálculos da Tendncias, o á a o mecanismo qual no precisa o primário menor de estados e municípios, deixando o superávit do ano que vem em 1,3% do PIB. A meta de 2014 foi fixada na de Diretrizes Oramentárias (LDO) em R$ 167,3 bilhes, ou 3,1% do PIB, sendo que 2,15% so de da Unio e 0,95% de estados e municípios.

Segundo Mansueto, o está se afastando da meta principal do superávit primário, que é a relao dí/PIB. Segundo ele, o esforo fiscal necessário para esse indicador em gira em torno de 2% do PIB. Essa também é a avaliao de Salto.

A lógica de se uma meta de superávit primário é a reduo da relao dí/PIB ao do . se voc no garante o esforo que se compromete a , fica em o objetivo de a dí cadente afirma Salto.

O desempenho fiscal dos governos regionais é de ao implementada próprio . Para turbinar a economia, estados e municípios foram estimulados a mais com investimentos. Em 2012, por exemplo, o Ministério da revisou o Programa de Reestruturao e Fiscal (PAF) de 21 estados, permitindo que aumentassem seus gastos em menos que R$ 58,3 bilhes.

A deciso da equipe econmica de o ao projeto de que muda os indexadores de dívidas de estados e municípios com a Unio para melhorar a imagem da política fiscal á pouco efeito o mercado. Especialistas avaliam que a maior preocupao dos analistas está no do superávit primário, que está da meta.

O prefeito de So Paulo, Fernando Haddad, disse nesta -feira que espera que a renegociao da dí de estados e municípios com a Unio se resolva o mais possível:

Pagamos 16%, 17% de juros ao ano contra uma Selic ( básica de juros) de 10%.

Colaboraram Cristiane Jungblut e Germano Oliveira