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Eletrodomésticos e móveis devem subir 6% no an

MensagemEnviado: Seg Jun 17, 2013 11:04
por adaniela
Eletrodomésticos e móveis devem 6% no ano

BRASLIA de uma escalada nos preos dos , a do dó, aliada ao encarecimento do cré, á também a inflao dos bens duráveis. Projeo da Confederao do Comércio (CNC) que os preos de móveis e eletrodomésticos devero 6% no deste ano, uma reduo de 3,2% em 2012. A inflao dos artigos de e éstico, que englobam os eletroeletrnicos, á de 6% no ano , foi de 2,5%.

No terceiro componente de bens duráveis da , os artigos de informática e comunicao, os preos devero estáveis ano, após uma de 6,7% em 2012. Os números foram estimados com na Mensal do Comércio do IBGE, que, na semana , mostrou que as vendas do varejo subiram 1,6% em abril, na comparao com o mesmo ms do ano . Foi o pior na comparao anual em 10 anos.

O economista Fábio Bentes, da CNC, ressaltou que, com a desvalorizao do , esses bens so diretamente impactados, uma vez que ou so importados ou tm em sua composio peas produzidas no exterior. Ele destacou ainda que, além da do dó, há um encarecimento do cré no país. A seu , esse pode até mesmo neutralizar os benefícios do programa Minha Melhor, que oferece subsídio para a de móveis e eletrodomésticos a beneficiários do Minha , Minha .

O X da questo é quanto o cmbio vai . Se o cmbio , no tem de cré que salve as vendas, pois muitos produtos so importados explicou.

Classes B e C so mais afetadas

Economista- do Banco Brasil, Luís Otávio afirmou que os índices de preos devero comear a refletir o da reduo do Produtos Industrializados (IPI) para produtos da branca ( foges, geladeiras e máquinas de ) e móveis, prevista para ms. Ele considerou que uma nesse deve impactar, sobretudo, o planejamento das famílias de B e C, que contam com o cré para esses produtos.

O que pode é uma postergao das vendas, o que vai impactar os resultados do setor disse.

De , pelos dados da CNC, além da de preos, as vendas devero ser sacrificadas. A estimativa da Confederao é que o dos trs ramos dos bens de consumo duráveis registre de 7,8% nas vendas no do ano, 10,5% em 2012. Para móveis e eletros, a á de 12,3% para 8,6%. No de equipamentos de informática e comunicao, á de 7% para 3,3%. Já as vendas de artigos de e éstico devero de 9,3% para 7,8%.

No varejo um todo, a previso é de de 4,3%. No ano , foi de 8,4% disse Bentes.

O economista da Fundao Getulio Vargas (FGV) André Braz ressaltou que, além do mais da matéria-prima, o frete e a mo de ficaram mais caros.

Com esses custos em , no há elementos que possam levar a uma expectativa de de preo observou.