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Economistas esperam avano ainda menor do PIB no 2 tri, de 0,

MensagemEnviado: Sáb Jun 01, 2013 05:39
por ugyokaw
Economistas esperam avano ainda menor do PIB no 2 tri, de 0,4%

RIO Apesar de alguma melhora nos indicadores da indústria abril, analistas no esperam desempenho melhor do (PIB) no segundo trimestre de 2013. Após o avano de 0,6% da economia no primeiro trimestre, alguns economistas projetam de 0,4% no período entre abril e junho, influenciada pela reduo do consumo das famílias. Para o ano , as projees já foram revistas de um de 2,9% para até 2%.

Carlos Thadeu de Freitas, economista- da Confederao do Comércio (CNC) e ex-diretor do Banco , prev um avano de 0,4% no segundo trimestre. Ele diz que as famílias, com o de devido inflao, recorreram ao cré para seu padro de consumo.

O consumo das famílias, que é o que puxa o PIB, desacelerou. , a única soluo é para os investimentos, que devem uma reao 2014. Por isso, para o ano de 2013, a economia vai no máximo 2,5% disse Freitas.

O economista- da Austin Rating, Alex Agostini também no aposta em desempenho melhor da economia a prazo. Ao contrário, espera ainda pior, de 0,5% para o segundo trimestre, aos primeiros trs meses do ano e de 1,7% em relao período do ano .

Indicadores de confiana mostram desacelerao da economia entre abril e maio. O índice de confiana do setor de servios, da Fundao Getú Vargas, seguiu em segundo ms em maio, para 119,4 pontos, o menor patamar agosto do ano . Já o índice de confiana do consumidor do municí de So Paulo, da Fecomércio, caiu em abril para 155,6 pontos, menor nível novembro de 2011.

Dados de confiana do consumidor indicam moderao do , o que deve resultar num segundo trimestre no melhor do que o 1 trimestre disse Enestor dos Santos, economista do banco BBVA, que espera expanso próxima a 0,6% no segundo trimestre e perto de 2,5% no de 2013.

Outro indicador que lana dúvidas a recuperao da economia no segundo trimestre é o desempenho do mercado de . A de e Desemprego (PED) do Dieese de abril mostrou que o desemprego nas seis regies metropolitanas pesquisadas aumentou de 11% em maro para 11,3%. Já a Mensal de do IBGE apontou recuo de 0,2% no dos trabalhadores.