Cmbio: pesadelo para os argies

Cmbio: pesadelo para os argies

Mensagempor YY_xefab_YY » Ter Mai 28, 2013 06:10

BUENOS AIRES Em seu segundo (o terceiro da famí Kirchner), a presidente Cristina Kirchner decidiu assumir totalmente o controle de uma operao que era considerada para a economia de milhes de argies: a de dólares. a década de 70, a maioria da populao do país que tem de opta pela americana, o refúgio encontrado para as cíclicas crises econmicas do país, quando ninguém imaginava que dólares passaria a ser, com os Kirchner no , uma odisseia.

Em novembro de 2011, a Afip (a ) comeou a as primeiras restries, dada cada vez maior de dólares no país. A torneira se fechou cada vez mais e esta semana foi confirmada a última de uma longa de medidas destinadas a que os argies tenham ao dó: só podero ser sacados US$ 50 por ms em caixas de países limítrofes e US$ 800 no do .

Cada vez que a Rosada aplica limitao no mercado cambial, o dó que ontem fechou em de 8,98 pesos e chegou a superar pesos em meados deste ms, dos 5,24 pesos do aumenta. Hoje, no da inflao manipulada Indec (o IBGE argy), ninguém sabe exatamente na argy qual é o do dó.

Para as restries liberdade de expresso e a interveno do argy em vários setores do país afetam a , O iniciou no domingo a série de reportagens intitulada Liberdade Amordaada. Os textos esto sendo compartilhados com mais jornais da América Latina que, O , integram o de Diarios América (GDA).

O controle exercido pela Afip, órgo de ou no todas as compras de dólares solicitadas pelos argies, gerou um caos no mercado. Os grandes jornais locais informam diariamente a evoluo do da americana no mercado e no , em com informaes de operadores de casas de cmbio. A , porém, é que os argies perderam uma referncia que era para todos os que podem , pequenas ou grandes quantidades de , e setores a construo, imobiliário e turismo, entre outros, que tradicionalmente calculavam seus custos em dólares.

Em a denúncias de corrupo envolvendo a Rosada e a presses , a Afip também é usada Kirchner para veículos de comunicao e jornalistas. ms, dois jornalistas do Clarín foram de inspeo do órgo em suas casas. Até o , em 2009, no mesmo ano em que foi aprovada a de Meios, sofreu inspeo sem prévio, com a participao de de 200 agentes da argy. Os jornais também tm dificuldades para dólares, necessários até para financiar viagens internacionais de jornalistas.

Após interveno inédita no cmbio nas últimas décadas, a Rosada lanou projeto de a legalizar US$ 120 bilhes (para alguns analistas so quase US$ 200 bilhes) que os argies tm atualmente fora do financeiro e, em muitos casos, no exterior. O projeto, que ainda deve Congresso, prev tributário , de que a de dólares já chegou a níveis dramáticos. Pela primeira vez, 2007, as reservas do Banco do país esto dos US$ 40 bilhes.

Com de fundo, a sensao entre muitos argies é de que o Kirchner está limitando seus movimentos, na de resolver um problema por sua própria . A argy no tem dólares, explicam os economistas, pela de confiana no país, que afugenta investimentos e aumenta a demanda de moedas estrangeiras, e a utilizao do BC para financiar o crescente público.

em gastos no exterior

Quem quer dó na maioria das vezes no consegue. do país ficou mais e já no se pode sequer tirar o necessário em caixas no exterior. Quem gasta mais de US$ 5 com o carto fora do país recebe da Afip exigindo a justificao de todas as despesas. Com o objetivo de a demanda de dólares e um obstáculo para quem quiser , ano a Afip aplicou uma sobretaxa de 20% para despesas no exterior. Ou seja, para fora do país ficou 20% mais . A iniciativa teve impacto no de das agncias de viagens.

Tínhamos pacotes quase fechados e que foram cancelados. As pessoas se assustaram contou o operador turístico Marcelo Mirgone. Segundo ele, a agncia na qual trabalha ainda é um negócio porque tem muitos clientes corporativos, que no esto cortando viagens pela sobretaxa. Já os clientes particulares so mais vulneráveis. Nas últimas semanas circulou de que a sobretaxa passaria a 40%.

Seja para , para no exterior por lazer ou , muitos argies no conseguem verde da Afip para dólares ou outras moedas. O é através do site do , que responde se a pode ou no a operao.

O contador Diego Hernández Elizalde viajou na semana para Miami com sua famí e antes de embarcar no conseguiu sequer um dó.

No queria , o necessário para me locomover disse ele, . Elizalde no é contra a aplicao de algumas restries no mercado cambial. o que esto fazendo é um .

O contador conseguiu, menos, alguns dólares de caixas em Miami, onde a restrio ainda é de US$ 800 mensais. O dó carto fica em 5,24 pesos (a cotao ), mais 20% de da Afip, 3% de custos de financiamento bancário e US$ 5 cobrados pelos bancos locais por cada US$ 300 retirados. Ou seja, quem extrai dólares no exterior em torno de 6,67 pesos por dó.

Após o corralito verde, surgiu o dó Colnia, pela invaso de argies na cidade uruguaia para sacar de caixas. Com as novas limitaes, o dó Colnia á bastante, á ser substituído dó Montevidéu: casas de cmbio da do Uruguai esto oferecendo dólares por 8,20 pesos, pouco do .

Sem dólares, no exterior os argies usam, basicamente, carto de cré. o que faz a consultora em sistemas Maria Dolores Espino, cada vez que precisa a .

o ano a Afip no me autoriza mais a dólares, só me resta o carto comentou Dolores.

Um dos temores é de que o decida quantos dólares os argies tm em cofres bancários. O comentário circula com fora há algumas semanas.

YY_xefab_YY
 
Status: Offline
Mensagens: 89
Registrado em: Qui Abr 07, 2011 04:39

Voltar para Economia

Quem está online

Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 24 visitantes

cron
Política de Privacidade