Dilma anuncia, em reunio do G-20, que fará ajustes na

Dilma anuncia, em reunio do G-20, que fará ajustes na

Mensagempor diolanda » Ter Nov 18, 2014 05:48

Dilma anuncia, em reunio do G-20, que fará ajustes na economia

BRISBANE. A presidente Dilma Rousseff no deu nenhuma indicao hoje será o ministro da . seja lá quem for, ela já decidiu uma coisa:

Nós vamos ajustes.

A presidente garantiu que nem todos os ajustes so lado de a demanda. E deixou que o foco será outro:

Eu no acho que voc consegue uma economia sem uma política com foco na demanda. Voc no pode que com restrio demanda voc recupera disse, referindo-se política de aplicada em alguns países, sobretudo na Europa.

ela quanto o ministro Guido Mantega, da , que a acompanhou na reunio de cúpula das 20 economias do , o G-20, se negaram a em que áreas sero feitas os cortes. Dilma explicou que no Brasil hoje há vários gastos e despesas que no resultam nem em mais investimento, nem em de consumo. So estes gastos que sero cortados, avisou:

Essas despesas que no levam ampliao de investimento e consumo so aquelas que nós consideramos que podem ser cortadas. Tem outras despesas que temos que porque so excessivas.

E insistiu que o no á com a restrio da demanda :

Nós vamos um , nós no defendemos que a melhor política seja a restrio da demanda de da crise. No é. Isso está provado na própria Unio Europeia.

da de fiscal, há rumores no mercado de que o aumentaria a Cide, isto é, uma contribuio cobrada a cada litro da gasolina de a arrecadao. Dilma desmentiu o :

No conheo essa . Eu no discuti a criao da Cide com ninguém garantiu.

Mantega assegurou que os ajustes ainda no foram totalmente decididos. que sero feitos ainda ano. E um dos objetivos será cré para o consumo.

Vamos no seu devido os cortes que sero feitos. No está ainda. Está em estudos.

Mantega assegurou que no á uma mudana radical de na política econmica do . E repetiu o seu principal argumento: de que a populao, ao reeleger o , aprovou a atual política econmica que gerou e aumentou a da populao. Quando um quis , ento, se ele no se sentia injustiado por estar sendo do , Mantega reagiu:

Desculpe, eu no fui . Eu pedi para do já há . Existem problemas familiares. Cheguei no .

Dilma e Mantega falaram em frustrao no G-20 com a recuperao fraca da economia mundial, do esperado.

Todos nós consideramos da reunio que teria havia uma frustrao do . Esperava-se no início do ano um mais . E no se verificou da a gente esperava disse Dilma.

Mantega saiu da reunio do G-20. Ele disse que no viu no , que acabou hoje, nenhuma soluo que vá realmente resolver o problema do nos países ricos. Medidas do para o global, os planos específicos de cada país ou a criao de um núcleo para investidores para projetos de infraestrutura, so positivas, disse Mantega, no resolvem o problema:

A é essa: no apareceu nenhuma soluo para a demanda da Europa, . Os Estados Unidos esto retomando, o está retomando. Europa e Japo, no esto.

Mantega voltou a o no Brasil e a desacelerao nos países emergentes ao nas economias ricas:

O comércio internacional era estimulado pelos países avanados, pela Unio Europeia, Estados Unidos, Japo. Ento, foram eles que desaceleraram o comércio internacional. diminuíram as encomendas feitas para a China, os países asiáticos

Ele citou ainda uma série de problemas específicos do Brasil para o do país, uma seca , menos dias úteis, repercusso dos ajustes do Fed (o Banco dos Estados Unidos) e presso inflacionária. Até, , que o Brasil precisa ajustes :

O Brasil tem que ajustes. Temos que a presso inflacionária, e ela está sendo reduzida. Temos que outros ajustes, o fiscal, o que há muitos meses eu venho dizendo. Estamos preparando estes ajustes, quando estiverem prontos sero anunciados afirmou.

Estes ajustes, do lado fiscal, segundo ele, vo espao para uma política monetária mais flexível.

O objetivo é para um superávit fiscal maior em 2015 do que já foi anunciado na oramentária que está tramitando no Congresso, em torno de 2% de superávit primário.

DILMA DO FMI

Dilma cobrou a do Fundo Monetário Internacional (FMI), que daria mais peso a Brasil e outros emergentes. A foi bloqueada pelos Estados Unidos.

Se no houver saída, ou se no for aprovada esta no mbito de todos os membros, no , dos Estados Unidos, nós procuraremos, aos ministros da do G-20, solues alternativas.

BANCO DOS BRICS VAI EM JULHO

Mantega disse que os Brics que reúne Brasil, Rússia, ndia, China e África do decidiram se para que o banco do , Banco do , comece a funcionar julho do ano que vem. Será um de administrao provisória e alguns membros da diretoria antes mesmo de a aprovao do Congresso para o funcionamento do banco.

Mantega disse que os emergentes esto preocupados com a da economia internacional em superar a crise. E disse que os esforos do G-20 no tm sido suficientes:

Todos os membros esto preocupados. Os países emergentes dependem do comércio internacional e do dinamismo da economia internacional.

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