SO PAULO - A agncia de classificao de Standard & Poors, que espera mudanas na política fiscal e macroeconmica no segundo da presidente Dilma Roussef, á o rating do Brasil a . A informao é de Lisa Schineller, diretora de ratings soberanos para a América Latina. Em maro , a agncia rebaixou a nota de cré do Brasil, que reflete a confiana do mercado para investir no país de "BBB" para "BBB-", último nível de investimento. A S&P também mudou a perspectiva do rating de negativa para estável.
- Podemos rever o rating a se vermos um econmico mais . No há uma data definida para a mudana. Fatores da economia e fiscal já foram levados em na nossa última avaliao. Nós esperamos por positivos da equipe econmica e uma boa negociao da presidente com o Congresso. O Brasil á inclusive melhorar sua clasificao de se as mudanas vierem - disse ela.
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A diretora da S&P também comentou o de a presidente Dilma Roussef ainda no anunciado sua equipe econmica, de que o ministro da , Guido Mantega, no ficaria no em seu segundo . Para Schineller, mais do que o nome do ministro da , o mais sero as políticas adotadas pela equipe econmica e sero executadas.
- que o mercado financeiro ficaria mais confortável com um nome vindo de seus quadros. , mais do que um nome, é quais as políticas a serem adotadas pela equipe econmica e será a execuo - afirmou.
Schineller avalia que entre os principais desafios da presidente reeleita esto o do país, a deteriorao do fiscal e controlar a inflao.
- Será políticas para as contas fiscais, com metas claras e mais transparncia, e uma agenda de reformas para melhorar a perspectiva de no médio prazo. Isso provavelmente geraria mais confiana do setor e do investimento - disse Schineller, lembrando que a confiana dos empresários está nos níveis de 2009, ano de crise internacional.
Ela lembra, , que o cenário político para Dilma estará mais , observando eque existe uma maior fragmentao do que antes no Congresso, com 18 partidos políticos no Senado e 28 na Cmara dos Deputados, já que pequenas agremiaes elegeram representantes ano. Isso torna o cenário mais para avanar com leis. Também se espera uma oposio mais e , que as urnas mostraram que dos eleitores está descontente com os rumos do país. Dilma á um político menor e menos boa política do Congresso, lembra a diretora da S&P.
CRISE ENERGTICA PESA NA AVALIAO
Possíveis cortes de no próximo vero, as chuvas no sejam suficientes para os reservatórios das hidrelétricas, também sero levados em pela agncia de clasificao de Standard & Poors na avaliao do rating do Brasil.
- A que o deu ao setor de prejudica o fiscal e cortes de trazem um de recesso ao país. Por isso, é mais um fator para nossa avaliao - disse Schineller em teleconferncia com jornalistas, que obervou que os problemas com o setor elétrico já haviam sido considerados no da nota do Brasil em maro.
Para a S&P, o país precisa a de para resistir a choques externos e, para isso, é um fiscal e um balano de pagamentos consistentes. A agncia lembra que a economia brasileira tornou-se mais estável o período no final de 1980. O país cresceu e os indicadores sociais tm melhorado. A e a desigualdade, por exemplo, foram reduzidas e houve uma expanso da média no país. No entanto, a de econmico do Brasil tem diminuído nos últimos anos por razes estruturais e conjunturais. O do PIB ficou, em média, em 4,2% entre 2003 e 2008, declinou para 2,1% entre 2011-2013.
- Esperamos um de menos de 1% em 2014 e de 2% em 2015 - diz Schineller.