BRASLIA - Apesar das medidas para o cré adotadas Banco (BC) nos últimos dois meses, o do dos empréstimos na economia brasileira continuou a desacelerar em agosto. Segundo dados do próprio BC, há R$ 2,9 trilhes em financiamentos ativos no país. Isso representa um de 11,1% nos últimos 12 meses. Em julho, a de estava em 11,4%.
Em julho, com o do país, o BC mudou as regras internas do setor financeiro para forçar as instituições financeiras a não deixarem dinheiro parado e emprestarem mais. A era o cré disponível no mercado em até R$ 45 bilhes. Um dos créditos que a monetária queria é o financiamento de veículos e motocicletas.
, em agosto, uma mudança nos depósitos compulsórios, parte dos recursos dos clientes que os bancos são obrigados a recolher aos cofres do BC, liberou R$ 10 bilhões. A monetária também reverteu todas as medidas tomadas em 2010 para o cré, batizadas de macroprudenciais, liberando mais R$ 15 bilhes do dos bancos e podendo empréstimos novos de até R$ 140 bilhes.
CAI ESTOQUE DE FINANCIAMENTO DE VECULOS
Os esforos do para o setor de veículos, por exemplo, ainda no foram capazes para o saldo desse empréstimo. Ao contrário, há R$ 184,6 bilhes em financiamento de carros no Brasil: de 0,3% no ms . No entanto, já há recuperao nas concesses de cré automotivo em agosto. O foi de menos que 37,2% no ms . O número, , no foi suficiente para a sentida no ano de 9,3%.
Os impactos ainda so relativamente modestos. á mais impacto no médio prazo. Ainda é ponderou o do Departamento Econmico do BC, Tú Maciel, que fez questo de que o das concesses de cré para veículos, em agosto, é o principal efeito das medidas tomadas nos últimos dois meses.
Na viso do Banco , as medidas tomadas no devem a projeo de de 12% do cré no país neste ano. No entanto, deve que haja uma desacelerao mais . Por isso, a aposta foi mantida pela . Ou seja, a é que a concesso de empréstimos deve até o do ano para a prevista BC.
Por outro lado, em agosto, a concesso de cré para as famílias caiu 2,6% porque as pessoas físicas pegaram R$ 161,6 bilhes em empréstimos. Nem mesmo a reduo do do financiamento e o do prazo para o pagamento colaboraram para o de novos contratos.
FAMLIAS DIMINUEM DVIDAS NO CHEQUE
O médio cobrado delas pelos bancos teve a primeira em oito meses. De com os dados divulgados nesta sexta-feira Banco , a média caiu de 28,2% ao ano para 27,9% ao ano em todos os tipos de empréstimos com os recursos que os bancos so obrigados a emprestar em um específico de ou que há liberdade para quiser.
Taxas de juros esto oscilando no mesmo patamar a interrupo de da Selic frisou Maciel.
No ms , as famílias diminuíram as dívidas no cheque que tm juros que crescem há 15 meses seguidos e esto em exorbitantes 172,8% ao ano - e aumentaram a contratao de empréstimos com desconto em de pagamento. Na média, o cré consignado tem juros de 25,8% ao ano. Só essa de dívidas pode sido suficiente para com que a média dos juros cobradas pelos bancos das pessoas físicas caísse.