RIO - A Expectativa de Inflao dos Consumidores, divulgada nesta sexta-feira pela Fundao Getulio Vargas, ficou estável entre julho e agosto, em 7,2%. Em junho, a expectativa era de 7,4%.
A sondagem é feita todos os meses com mais de 2.100 pessoas em Porto , So Paulo, Rio de Janeiro, , Salvador, Brasí e Recife. Elas so questionadas quanto elas acham que será a inflao no país nos próximos 12 meses.
os consumidores superestimarem a inflao, enquanto os especialistas tendem a subestimá-la. Isso acontece porque o consumidor é afetado pela inflao do dia a dia. Itens , alimentao e alguns servios públicos pesam na avaliao dele esclarece o economista da FGV, Angelo Polydoro.
Na avaliao do economista, a desacelerao da inflao ainda vai se refletir na expectativa do consumidor:
Houve uma em alguns desses itens importantes, o IPCA-15 de agosto mostrou, por exemplo, no do vestuário e das bebidas. Acredito que esse de reduo de inflao no Brasil ainda vai se traduzir em recuo da expectativa, ela para se reajustar.
DE INFLUENCIA NA EXPECTATIVA
o indicador leva em a expectativa do consumidor em relao aos próximos 12 meses, Polydoro ressalta que é necessário preocupaes com o . Entre os exemplos listados economista esto os paulistanos preocupador porque "no sabem se á de por consumo ( de água)", o reajuste dos combustíveis e da elé.
A percepo também varia a de . Com o oramento menor, o consumidor das faixas de mais baixas tm uma expectativa pior em relao inflao. A da FGV mostrou que, entre aqueles que recebem até R$ 2.100 por ms, a expectativa da inflao passou de 7,6% em julho para 7,8% em agosto. Já para o com a R$ 9.600, a expectativa se manteve em 7% nos dois meses.
Em junho, o Monetário (CMN) fixou em 4,5% a meta de inflao ndice de Preos ao Consumidor para 2015 com margens de dois pontos percentuais para mais ou para menos e confirmou o mesmo objetivo para 2014.