Fiesp revisa previses de indicadores econmicos para baixo

Fiesp revisa previses de indicadores econmicos para baixo

Mensagempor SJulia » Qui Ago 21, 2014 10:04

SO PAULO - Ao contrário do que o ministro da , Guido Mantega, tem afirmado de que a economia está só, a Federao das Indústrias do de So Paulo (Fiesp) divulgou nesta quarta-feira um de indicadores que mostram uma piora da atividade econmica no terceiro trimestre do ano (abril a junho), e uma provável deste cenário negativo até o final do ano. A atual , considerada preocupante diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econmicos (Depecon) da entidade, Paulo Francini, fez a Fiesp rever para suas previses dos principais indicadores econmicos pela segunda vez ano. O (PIB), que em maro tinha uma estimativa de de 1,4% para o ano, caiu para 0,7%. O PIB industrial também foi fortemente de 0,8% negativo para menos 3,1%, e Formao Bruta de Capitais, que refletem os investimentos, com previso de de 6,5% em 2014.

essa situao que o (ou ) á que em 2015. Hoje, no se sabe quem será o presidente e sem viso de ninguém faz investimento disse Francini, justificando a nas previses.

A Fiesp também mediu a participao da indústria de transformao na economia brasileira e constatou que ela deve despencar de 24,8% entre 1973 e 1992, para 12,6% no final deste ano.

Em 20 anos, a participao do setor industrial no PIB caiu pela metade. Isso é uma tragédia. Perdemos nossa de gerao de lamentou Francini.

Segundo Francini, todos os principais setores da indústria de transformao, com exceo da extrativa, apresentaram índices negativos de 2% no segundo trimestre do ano, oque levou a uma contínua deteriorao do no setor. Até o final do ano, a previso da Fiesp é de que 100 postos de sejam eliminados, número só comparável a 2009, o pior ano da crise financeira internacional. De com o economista, a dinmica de gerao de na indústria de transformao brasileira nos primeiros meses de 2014 é uma das piores da série histórica pela entidade e vem se repetindo com mais nas indústrias paulistas.

um ano para a indústria um todo e, em , para a paulista que deve 36 empregos em 2014 diz o economista da Fiesp, lembrando que a política, causada período eleitoral, no deve que haja grandes alteraes.

as medidas para alavancar o cré, anunciadas por Mantega, no de mais fácil os financiamentos imobiliários, e Banco , no das iniciativas para os depósitos compulsórios dos bancos para injetar mais recursos no mercado, Francini disse que elas no tero grandes efeitos, ,pois levam para serem implementadas e so vistas motivao políticas pelos agentes financeiros.

uma questo que tem ser enfrentada (do cré) com ao. Porém, leva um para que ela se transforme efetivamente em resultados. Medidas realmente de impacto no so tomadas em período eleitoral afirmou ele.

SJulia
 
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