SYDNEY - Autoridades da Calednia permitiro que a mineradora retome suas atividades de níquel já na sexta-feira de suspenderem as operaes na de processamento de US$ 6 bilhes há mais de trs semanas após o vazamento de efluentes.
Jovens irritados com o vazamento atearam a veículos e prédios no da em , bloquearam estradas e feriram trs policiais em protestos violentos que se seguiram. Em maio, de 100 litros de efluentes ácidos contaminados vazaram da para um rio, matando de peixes.
"O presidente da Província do vai até o do dia ou nos próximos dias uma autorizao para retomada das atividades de minerao", disse uma porta- da província Reuters por telefone.
A deciso de reabrir a aconteceu após um relatório entregue mais cedo nesta semana s autoridades da província que no era contra a retomada das operaes. O relatório recomendava o reforo de medidas de segurana, uma auditoria da administrao de segurana e o de um comit multipartidário de superviso.
Alguns manifestantes queriam o da , que tem histó de problemas ambientais. A afirmou nesta semana que o no era uma opo. A empresa no pde ser contatada imediatamente para comentar a retomada da produo na .
Peter Poppinga, diretor-executivo da mineradora, disse ao Les Nouvelles Caledoniennes que os danos da manifestao ao de minerao foram estimados em menos US$ 20 milhes a US$ 30 milhes, incluindo a destruio de um tero da de caminhes.
A minerao de níquel é uma indústria na Calednia, que detém um das reservas conhecidas do . A unidade da é a segunda maior empregadora na província do , com de 3.500 empregados e terceirizados, incluindo um número de trabalhadores filipinos.