Copom mantém a taxa básica de juros em 11% ao

Copom mantém a taxa básica de juros em 11% ao

Mensagempor GCornelio » Qui Mai 29, 2014 06:14

Copom mantém a básica de juros em 11% ao ano

BRASLIA - O Comit de Política Monetária (Copom) do Banco (BC) decidiu nesta quarta-feira a básica de juros (Selic) em 11% ao ano e assim, o mais ciclo de monetário de sua história. As altas de juros para a inflao tiveram início em abril do ano , quando a estava em 7,25%. Foram nove elevaes seguidas, o que elevou a em 3,75 pontos percentuais, nesse período. A deciso do Copom foi unnime e já era esperada pela ampla maioria do mercado financeiro, das sinalizaes da monetária de que é o resultados das últimas elevaes para a inflao, já que os efeitos so defasados. Também era aguardada pela equipe econmica.

O deixou a porta para o BC rever a deciso no , pois usou a expresso "neste " para a interrupo das altas de juros. Com isso, mostrou que está ao dos índices de preos.

Avaliando a evoluo do cenário macroeconmico e as perspectivas para a inflao, o Copom decidiu, por unanimidade, neste , a Selic em 11% ao ano, sem viés, afirmou o colegiado, em ao final da reunio.

Além do da economia em ano eleitoral e do efeito desfasado da na Selic nos preos, também pesou na deciso do Copom, segundo analistas do mercado, a do cmbio na dos R$ 2,20, que além de no presses inflacionárias, pode no controle dos preos, apesar da inflao estar do da meta de 4,5% ao ano. No acumulado dos últimos 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 6,28% e poderá estourar o teto de 6,5% nos próximos meses, , perto das eleies de outubro.

O da inflao é ainda . A gente continua com o de do teto da meta ano. o Banco se deu por . Já vinha sinalizando que a seria mantida em 11% disse o economista da consultoria Tendncias, Sílvio Campos Neto.

Já a Confederao da Indústria (CNI) elogiou a deciso, afirmou que considera que a inflao ainda no está no patamar ideal. O término do ciclo de dos juros é necessário para que o da reduo da inflao recaia preponderantemente o setor , afirma a CNI, em nota.

fica para das eleies

Para Miguel de Oliveira, da Associao dos Executivos em Finanas (Anefac), o adiou para das eleies uma na Selic. Ele disse que o BC está e que novas elevaes sero necessárias até porque alguns reajustes, da gasolina por exemplo, ainda esto por vir. Uma nesse poderia deprimir ainda mais a economia.

Uma elevao á ser um sacrifício a mais para a economia que já está andando de lado. Isso pode o , o que é em ano eleitoral destacou Oliveira.

Para a economista do Santander, Tatiana , a manuteno da corrobora com as sinalizaes do BC, coordenador de expectativas, de que o ciclo de seria encerrado. Ela lembrou que a monetária tem insistido no efeito defasado da elevao da Selic nos preos e que no propicio, colocaria ao de . Para economista, esse chegou, pois a inflao média mensal no segundo trimestre á entre 0,40% e 0,45%, contra 0,72%, no primeiro trimestre.

A inflao no prazo está mostrando uma desacelerao e isso ajudou o BC a o ciclo. , ainda está de ser condizente com o da meta de 4,5% disse Tatiana.

Segundo o diretor de de Recursos da Ativa, Arnaldo Curvello, uma nos juros, provavelmente 2015 e o dessa elevao vai depender dos resultados das eleies, lembrando que o humor do mercado tem , os resultados das pesquisas de inteno de votos, mais áveis aos candidatos da oposio.

para inflao ao da meta

Na manuteno do político atual, o mercado á ao da meta de superávit primário de 1,9% do (PIB) e a uma menor expanso do cré, dos bancos públicos, que vo na direo contrária ao do BC para controlar os preos. A piora nas contas externas do país é outro fator negativo que pode presionar o cmbio.

Uma combinao de fatores pode contribuir para a inflao para o da meta sem a de uma to disse Curvello, acrescentando que a deciso do Copom de a em 11% revela que o BC trabalha com um para a inflao para o da meta.

O economista- da corretora Gradual, André , era um dos poucos analistas do mercado financeiro que apostava que o BC faria ainda uma última de 0,25 percentual. Para ele, uma elevao da Selic seria para as expectativas. Apesar das altas anteriores, as previses para o do IPCA no param de piorar. Para essas expectativas, só juros .

, o de metas para a inflao é de expectativas e as expectativas so de .

Alívio no setor

O setor recebeu a deciso do Banco . Para a Confederao da Indústria (CNI) a interrupo das altas "é necessária para que o da reduo da inflao recaia preponderantemente o setor . A CNI ressalta que as sucesivas elevaes dos juros foram insuficientes para recolocar a inflao em patamares mais próximos da meta, de 4,5%.

A CNI v necessárias outras aes, na área fiscal, para minimizar os efeitos do dos juros a atividade produtiva.

A Federao das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) afirma que o do ciclo de monetário foi uma deciso acertada, o da economia e a desacelerao do consumo. Para que a inflao de arrefea é imprescindível a colaborao da política fiscal através da reduo dos gastos públicos, em os de .

Já a Confederao dos Trabalhadores do Financeiro (Contraf-CUT) criticou a manuteno da .

O Copom deixou uma boa para a Selic e o disse o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

GCornelio
 
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