PARIS - Uma empresa francesa pretende engordar um milho de patos na China em 2020 para suprir uma crescente demanda no país tipicamente francs foie gras. A feita de fí de e gansos no foi incluída esta semana na de franceses que podem ser importados pelos chineses, apesar de anos de lobby .
Para driblar o problema, o Euralis, da Rougié, que já responde por quase um da produo francesa do pat e tem produo modesta na China 2007, comeou ms a montar uma unidade no pais asiático que vai 500 patos inicialmente e, em 2020, 1 milho, elevando a produo em menos 50%.
A de liberados foi de uma visita, no ano , do presidente francs, Franois Hollande, ao país asiático, presidente, Xi Xinpings, foi esta semana Frana.
Foi uma decepo disse diretor da Rougié, Jean-Jacques Caspari . Esperávamos que as coisas iriam durante esta visita.
Caspari também é responsável por assuntos econmicos da associao de fabricantes de foie gras.
Nós no tínhamos . A do em que voc no pode exportar e voc deseja avanar no mercado chins, deve localmente Caspari said.
Os patos e gansos usados para o foie gras so criados confinados para engorda, na maioria das vezes fora. Vendido ao ou um pat, é um gourmet na cozinha ocidental quanto na asiática, embora a prática da criao seja criticada por ativistas, por ser com os animais.
A Califórnia proibiu sua fabricao e venda em 2012. A Euralis comeou produzindo na China 30 toneladas de foie gras, a unidade foi destruída em 2012 por uma nevasca. A fábrica, maior, fica na província de Jiangsu, entre Pequim e Xangai, e á 250 toneladas de foie gras por ano provavelmente maio.
O tem 9 milhes de patos para a produo da na Frana, onde a populao total deste de é de 38 milhes. 3% dos foie gras franceses s]ao produzidos a dos gansos.
A produo da China atualmente fica entre 500 e 1.000 toneladas, há potencial para mais, segundo Caspari, acrescentando que a Rougié seria o único na China. A Frana, maior de foie gras do , com 19.200 toneladas, teve de 5% nas exportaes em 2013, puxado por fortes ganhos no Japo e na Bélgica, o segundo e o terceiro clientes, respectivamente, enquanto seu número um, a Espanha, em crise econmica, reduziu o consumo.