RIO - Depois de a presidente Dilma Rousseff despertar a ira de funcionários e dirigentes da Petrobras com a nota que divulgou na terça-feira, indicando que houve “documentação falha” e “informações incompletas” na tomada de decisão sobre a aquisição da refinaria de Pasadena, nos EUA, reportagem publicada no O de So Paulo, neste sábado, sinaliza que em 2007 a ento ministra da de Lula autorizou a aquisio de de uma refinaria no Japo com cláusula de Pasadena. De com o diário, os integrantes do colegiado da estatal foram avisados, no japons, da existncia da cláusula Put Option, que obriga uma das partes da a a outra em de desentendimento.
De com o , em texto assinado pela de Comunicao do Palácio do Dilma disse a da refinaria japonesa Nansei Sekiyu com num "" elaborado pela diretoria internacional da Petrobrás, na época comandada por Nestor Cerveró, no qual "está referida a existncia de cláusulas contratuais que materializaram o Put Option, as informaes técnicas correspondentes". No da refinaria de Pasadena, a presidente havia que o que recebeu do mesmo Cerveró, ontem de um de diretor na BR Distribuidora, era "" e omitia condies do as cláusulas de Put Option e Marlim (que sócia da Petrobrás um mínimo independentemente da situao do mercado). Dilma disse na nota de tera que, se soubesse das cláusulas, no apoiaria o negócio.