RIO As melhorias que o Rio registra nos últimos anos e aquelas que vo resultar dos R$ 211 bilhes em investimentos anunciados para o até 2014 sero a chave para o e na reduo da e desigualdade. o que acreditam especialistas que participaram ontem do primeiro do de seis eventos chamados de Seminários Oportunidades no Rio, , em parceria com Sebrae-RJ e do Instituto de Estudos do e (Iets).
No primeiro , que discutiu as Perspectivas da Economia do Rio, a professora da UFRJ e pesquisadora associada do Iets Valéria Pero apresentou um na por Amostras de Domicílios (Pnad), do IBGE, segundo o qual entre 2001 e 2011 o Rio avanou em indicadores econmicos e sociais, num menor do que o do Brasil e os outros estados do Sudeste. O (PIB, de bens e servios produzidos) do do Rio, por exemplo, cresceu em média 3,1% ao ano no período, que Valéria considera baixa, quando comparada aos outros estados.
subiu menos que média
A per capita do Rio, que no início da década era a terceira maior do país, chegou a 2011 na quarta posio. Neste período, o Rio perdeu o para Santa Catarina. e So Paulo foram os primeiros colocados. Além disso, a reduo da desigualdade no foi menor que no do país.
A de da per capita foi menor no Rio do que a média brasileira e a média do Sudeste disse Valéria.
Participante do seminário, o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezo, disse que a mudana de , uma fuso do discutida e 30 anos de governos estaduais que no dialogavam com Brasí deixaram para o Rio miséria, desemprego e outros problemas quais o pagou um preo .
Pezo v um de recuperao e afirma que, hoje, a situao já está melhor do aquela retratada pelos dados de 2011.
Sou um otimista inveterado e acredito que a gente vá, a cada ano, melhorar esses números. Os nossos dados de 2012 e 2013 já so diferentes de 2011. A gente hoje tem uma das menores taxas de desemprego de regies metropoltanas do país e uma política de transferncia de única no país, que é o bilhete único, no qual o investe R$ 500 milhes por ano.
Se os números do deixam a , as projees do chamam a ateno pelos investimentos em ou já anunciados e pelos efeitos indiretos esperados de eventos a do de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
As oportunidades abertas para o Rio so to grandes que o difícil para a gente vai ser estar de todas. A primeira coisa é nossa de atendimento. um que abre uma quantidade de frentes e há um número de empresas que no consegue acessar esse de oportunidades analisou Cezar Vasquez, diretor- do Sebrae-RJ, durante o , que foi mediado por Cristina Alves, de editora de Economia do .
O secretário estadual de Econmico do Rio de Janeiro, Julio Bueno, que também participou do , citou vários dos novos e bons tempos da economia fluminense. Um destaque so os investimentos espalhados por todas as regies do estados e por diferentes áreas de atividade. Bueno citou ainda a melhora na má pública.
O oramento do saiu de R$ 30 bilhes em 2007 para R$ 76 bilhes em 2013, porque cresceram arrecadao, repasses e de endividamento. Isso significa de política de segurana, de educao. Há dois esforos importantes: o bolo de riquezas econmico e a má administrativa.
Os indicadores de 2011 levantados por Valéria, porém, mostram que o do Rio ainda precisa avanar na reduo da desigualdade. A melhora na distribuio de foi menor do que no do país. Em 2001, a desigualdade no Rio era da Regio Sudeste e do Brasil.
O Rio diminuiu a desigualdade, diminui menos e ficou com uma diferena considerável em relao ao do país. Em 2011, o era o mais do Brasil e, , vm alguns estados do Nordeste e do . , o Rio de Janeiro diz.
Sebrae formalizao
O de Valéria também que a no ficou do esperado para sua per capita e um dos principais responsáveis por isso foi o ao mercado de . A de desemprego no caiu, em todo o país, em proporo menor. No municí do Rio, o desemprego é mais e se iguala ao do Sudeste, o índice supera a média quando a regio metropolitana entra na . O com assinada também cresceu menos no do que no do país. E a proporo de trabalhadores por própria é da média .
Segundo Vasquez, do Sebrae, é no Rio uma ideologia do empreendedorismo.
Também precisamos de uma agenda pela formalizao, porque onde há muita informalidade no há apelo por qualificao. E o Rio ainda é campeo de informalidade. também no adianta a intransigncia pela formalizao, com uma inviável para a maior dos pequenos negócios, sem uma ponte de transio.