MP processa Ustra. Torturadores, tremei !Os Militares sero p
Enviado: Qua Abr 25, 2012 06:07
MP processa Ustra. Torturadores, tremei !Os Miltares sero presos.E ,tucanos?
Saiu no :
MP move ao contra Ustra por sequestro
O Ministério Público pediu ontem a de ao penal contra o ex-comandante do Destacamento de Operaes de Internas de So Paulo (Doi-Codi/SP) Carlos Alberto Ustra, hoje coronel , e o Dirceu Gravina, ainda na ativa na Polícia de So Paulo, de sequestro qualificado do bancário e líder sindical Aluízio Palhano Pedreira Ferreira, em maio de 1971 e até hoje .
Os procuradores apresentaram na denúncia a tese de sequestro , mesma utilizada MPF em relao ao coronel Sebastio Curió, de sequestrar cinco miltantes durante a represso guerrilha do Araguaia, na regio Amaznica, em 1974. Neste último , o juiz Joo César Otoni de Matos, de Marabá (PA), rejeitou o de de criminal contra Curió por considerá-lo contrário da Anistia, que livrou de punio representantes do e militantes políticos que praticaram crimes durante a . Os procuradores recorreram.
Sindicalista ao Popular Revolucionária (VPR), Palhano se exilou em Cuba de seus direitos políticos cassados Ato Institucional n1, de 1964. Voltou ao Brasil clandestinamente no final de 1970 e foi meses , em maio de 1971. do Doi-Codi para a de Petrópolis, de torturas Exército no Rio de Janeiro, Palhano retornou ao destacamento paulista já bastante machucado, as sesses de continuaram, de com de Altino Dantas Júnior, também época e cuja ficava ao lado da de torturas. Dirceu Gravina integrava uma das equipes de interrogatório do Doi-Codi e participava diretamente das sesses de , ainda segundo a .
O MPF sustenta que o sequestro de Palhano foi mesmo de com as leis instituídas durante o de exceo. Além disso, a denúncia no estaria em confronto com a reafirmao do (STF) do alcance e vigncia da de Anistia brasileira, já que a própria Suprema brasileira adotou a tese de desaparecimento forado para em 2011 a extradio de dois miltares para a argy acusados do mesmo .
Os procuradores do MPF montaram um de para de casos de desaparecimento forado ocorridos durante o período da . Outras 14 ocorrncias semelhantes em So Paulo esto sendo apuradas e podem também o de de outras aes penais. Se processados e condenados, Ustra e Gravina recebero penas de dois a oito anos de priso.
Tal cenário torna ainda mais aguardada a apreciao que fará o de impetrado pela dos Advogados do Brasil (OAB), para que a se manifeste a da anistia a agentes públicos que cometeram crimes de sequestro durante a . Segundo a assessoria do STF, ainda no há previso de o .
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Clique para Torturadores, tremei !, segundo Mauricio Dias, na .
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MP move ao contra Ustra por sequestro
O Ministério Público pediu ontem a de ao penal contra o ex-comandante do Destacamento de Operaes de Internas de So Paulo (Doi-Codi/SP) Carlos Alberto Ustra, hoje coronel , e o Dirceu Gravina, ainda na ativa na Polícia de So Paulo, de sequestro qualificado do bancário e líder sindical Aluízio Palhano Pedreira Ferreira, em maio de 1971 e até hoje .
Os procuradores apresentaram na denúncia a tese de sequestro , mesma utilizada MPF em relao ao coronel Sebastio Curió, de sequestrar cinco miltantes durante a represso guerrilha do Araguaia, na regio Amaznica, em 1974. Neste último , o juiz Joo César Otoni de Matos, de Marabá (PA), rejeitou o de de criminal contra Curió por considerá-lo contrário da Anistia, que livrou de punio representantes do e militantes políticos que praticaram crimes durante a . Os procuradores recorreram.
Sindicalista ao Popular Revolucionária (VPR), Palhano se exilou em Cuba de seus direitos políticos cassados Ato Institucional n1, de 1964. Voltou ao Brasil clandestinamente no final de 1970 e foi meses , em maio de 1971. do Doi-Codi para a de Petrópolis, de torturas Exército no Rio de Janeiro, Palhano retornou ao destacamento paulista já bastante machucado, as sesses de continuaram, de com de Altino Dantas Júnior, também época e cuja ficava ao lado da de torturas. Dirceu Gravina integrava uma das equipes de interrogatório do Doi-Codi e participava diretamente das sesses de , ainda segundo a .
O MPF sustenta que o sequestro de Palhano foi mesmo de com as leis instituídas durante o de exceo. Além disso, a denúncia no estaria em confronto com a reafirmao do (STF) do alcance e vigncia da de Anistia brasileira, já que a própria Suprema brasileira adotou a tese de desaparecimento forado para em 2011 a extradio de dois miltares para a argy acusados do mesmo .
Os procuradores do MPF montaram um de para de casos de desaparecimento forado ocorridos durante o período da . Outras 14 ocorrncias semelhantes em So Paulo esto sendo apuradas e podem também o de de outras aes penais. Se processados e condenados, Ustra e Gravina recebero penas de dois a oito anos de priso.
Tal cenário torna ainda mais aguardada a apreciao que fará o de impetrado pela dos Advogados do Brasil (OAB), para que a se manifeste a da anistia a agentes públicos que cometeram crimes de sequestro durante a . Segundo a assessoria do STF, ainda no há previso de o .
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