RIO - Enquanto a expectativa de no Brasil tem em ascendncia, o Ministério da Saúde apontou que, em 2011, dentre os indivíduos com 60 anos ou mais, a violncia física foi responsável por 64% das notificaes de violncia éstica. Na maior dos atendimentos, o era o provável da agresso. Algumas associaes tm se mobilizado, , no de frear esse cenário.
O projeto para Conviver, da Associao de Parentes e Amigos de Pessoas com Alzheimer, Doenas Similares e Idosos Dependentes (APAZ), investe na conscientizao dos jovens de hoje com parentes mais velhos que tm a doena.
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No Rio, de janeiro a maio deste ano, a Delegacia de Atendimento a Pessoas de Terceira Idade (Deapti) registrou 374 atendimentos por violncia a idosos no , uma média de 74 por ms.
Preocupada com esse número, a associao oferece s famílias com reunies mensais abertas para que cuide de um paciente com doena.
- Hoje em dia o núcleo familiar é do mesmo espao físico na sua maioria por trs geraes: os mais idosos, os pais e os netos - afirma Maria Aparecida Guimares, presidente da associao.
Ela afirma, ainda, que a maioria dos jovens no sabe quando o av ou a avó comea a da .
- Se ele souber que isso pode ser um no início do Alzheimer, eles podem sinalizar para os pais e os pais levaro ao médico para um diagnóstico - explica.
Nas palestras, profissionais trocam informaes com as famílias envelhecer melhor. Isso é, quais atividades físicas so as melhores, a cognio saudável e que so mais indicados para o consumo. A associao informa também o de preveno que os jovens devem para investir em um envelhecimento ativo, de a o do Alzheimer.
- Tudo isso contribui. No garante, - explicou.
Guimares contou, ainda, que dá início s reunies de despretensioso, perguntando aos presentes quem conhece alguém que tenha Alzheimer e quem tem parente com Alzheimer. A das respostas das famílias, a vai sendo trabalhada.