Automaquiagem ajuda pacientes de cncer a lidarem com a doena

Automaquiagem ajuda pacientes de cncer a lidarem com a doena

Mensagempor OCelia » Qua Jul 30, 2014 09:17

RIO - Em decorrncia do quimioterápico e de seus efeitos agressivos, muitas mulheres com diagnóstico de cncer sentem sua feminilidade fragilizada. Mudanas físicas a , ou seja, a reduo de pelos e cabelos, acabam minando a autoestima das pacientes. No entanto, o investimento na aparncia durante a doena no deve ser deixado de lado, e alguns projetos com essa preocupao surgem cada vez mais, é o do "Dia da " da Salus Oncologia.

Na unidade da clínica do Flamengo, consultoras da Mary Kay se organizam para aulas de automaquiagem gratuitas para pacientes em de cncer.

- A autoimagem é , já que ela se com a psicológica, o que vai ser na recuperao e no prognóstico da doena - afirma a psicóloga Márcia Parga, em oncologia, que trabalha em parceria com a Salus.

Ela complementa, ainda, que é para o ao paciente oncológico que ele reconhea os seus pontos positivos e aceite os seus limites.

A paciente Kátia Maria da Cunha contra o cncer de e confirma a melhora da autoestima quando comeou a participar da iniciativa.

- Com o , voc fica mais abatida. Perde a sobrancelha, os cílios, o cabelo. A maquiagem melhora. Voc se valoriza de - .

A do manuseio de pinceis, batons, sombras, pó e blush, as mulheres aprendem técnicas que ensinam a uma sobrancelha com lápis até do ressecamento dos lábios, das mos e de outras partes do corpo, após terem por sesses de .

- a chegando em uma hora que está tudo centrado a , o luto, o , a angústia. Naquele que elas participam das aulas, elas refletem: Eu ainda sou outra - explica a psicóloga.

Kátia diz ainda que antes no tinha o hábito de se maquiar e que foi mais ligada a esportes, se distrai com os diferentes tons disposio.

- A gente aprende a uma cor , que fica amarelada com o - expe.

De a o vínculo com a famí e com os amigos na diária com a doena, as acompanhantes dos pacientes também podem se nos workshops. O servio se estende aos homens, , para Márcia Parga, ainda há resistncia em participar.

- Na nossa , da ainda é uma questo complicada para o sexo , ento nossa de a esses pacientes tem que ser - diz.

OCelia
 
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