Em duas décadas, casos de cncer em todo o mundo devem

Em duas décadas, casos de cncer em todo o mundo devem

Mensagempor MTelma » Ter Fev 04, 2014 07:12

Em duas décadas, casos de cncer em todo o devem 50%

LONDRES (INGLATERRA) - O número de casos de cncer em todo o deve nos próximos 20 anos. Essa é a expectativa apontada relatório anual da Organizao Mundial de Saúde (OMS) a doena. O concluiu ainda que atualmente 60% dos diagnósticos so dados em países em da África, Ásia e América e do .

Nessas regies, os chamados tumores da , normalmente causados por infeces e causas já domesticadas no primeiro ( como o papilomavírus , hepatite C ou Epstein Barr), vm se juntando aos tumores da , causados pela crescente expanso de hábitos de ocidentais, o do tabaco e a . Por essas e outras razes, o relatório aponta que no é o de 70% das mortes por cncer se concentrarem na África, Ásia, América e do .

O relatório também diz que se os diagnósticos permanecerem no atual - crescente, apesar de todos os avanos científicos das últimas duas décadas - o número de casos deve dos 12,7 milhes registrados em 2008 para 22 milhes de registros anuais. Já o número de mortes deve das 8,2 milhes somadas em 2012 para 13 milhes em 2030. Os efeitos da doena so to superlativos que o econmico anual relacionado ao cncer foi em um e 160 bilhes de dólares.

A OMS utiliza os dados mais recentes colhidos pela prestigiada agncia de estudos Globocan. Através deles, é composta uma atual da doena. Os novos números apontam que 14,1 milhes de novos tumores foram diagnosticados em 2012 e de oito milhes de mortes foram contabilizadas naquele ano devido ao cncer. O foi com a de 250 especialistas de 40 países.

O cncer do pulmo foi o que apresentou a maior incidncia, com 1,8 milho de casos em 2012 (13% do total). Em segundo apareceu o cncer do , com 1,7 milho (11,9%); e em terceiro, o cncer colorretal, com 1,4 milho (9,7%).

O cncer do pulmo também é o que mais , com 1,6 milho de mortes (em 2012), o equivalente a 19,4% de todos os óbitos provocadas pela doena. , aparece o cncer de fí (800 pessoas) e o do estmago (700 mortes).

Nos homens, os tumores mais comuns permanecem sendo os de pulmo (16,7%), próstata (15%), colorretal (10%), estmago (8,5%) e fí (7,5 %). Entre as mulheres, a é encabeada pelos tumores de (que representam um em cada quatro), cólon (9%), pulmo (8,7%), do útero (8%) e estmago (4,8 %). Os homens so mais atingidos do que as mulheres ao 53% dos casos e 57% das mortes.

No entanto, estas classificaes no so homogneas em todos os continentes. Em países quem vivem a de transio epidemiológica, ndia e Brasil, ainda pode ser uma incidncia significativa de tumores do estmago, esfago e fí, enquanto em áreas com menos recursos o cncer de de útero continua sendo o mais entre as mulheres.

O relatório admite que a experincia de cada paciente com a doena ainda depende do onde ele mora. Em países mais pobres, onde há um maior de diagnóstico tardio e menos a cuidados paliativos, a de é maior. mesmo em países desenvolvidos, alertam os especialistas, há grandes desigualdades entre diferentes comunidades.

Segundo o coordenador do relatório, Christopher , que também é diretor da Agncia Internacional Cncer (IARC, na sigla em ingls), é o enquanto ele é .

- Considerando que a segunda metade do século foram feitos grandes esforos para que as causas do cncer fossem conhecidas, sabemos que mais de 50 % dos tumores pode ser prevenidos - disse ao El Pais.

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