SAN DIEGO O diagnóstico da doena de Alzheimer pode se to quanto um de . Esta é a expectativa de Scott Turner, diretor do programa de distúrbios de memória do Médico da Universidade Georgetown (GUMC, na sigla em ingls) e do apresentado nesta quarta-feira na reunio anual da Society for Neuroscience. O envolveu equipe internacional de pesquisadores que estuda a relao entre a viso e o Alzheimer.
análise em camundongos, que foram geneticamente modificados para a doena, os especialistas do GUMC e da Universidade de Hong Kong obervaram a diminuio de uma específica da retina que no tinha sido pesquisada anteriormente: a nuclear interna. A pode a melhorar no o diagnóstico deve levar a novas maneiras de controlar a do Alzheimer.
- Nossas descobertas sugerem que há um para a compreenso do Alzheimer em seres humanos levando a novas formas de diagnosticar a doena que poderiam ser to nos olhos ressaltou Turner, em vídeo pela Universidade Georgetown. - A retina é uma do cérebro. Por isso faz se os mesmos processos patológicos encontrados no cérebro de uma com Alzheimer também podem ser observados nos olhos.
As pesquisas que examinaram a relao entre glaucoma e Alzheimer ficaram mais restritas de células ganglionares da retina, que transmite a informao visual ótico até o cérebro. Antes desta transmisso , esta de células da retina recebe informaes de outra, a nuclear interna.
Em seu , Turner obervou que ambas as camadas de células da retina so reduzidas quando há Alzheimer: de 37% dos neurnios da nuclear interna e de 49% da de células ganglionares, em comparao com outros camundongos saudáveis da mesma idade. Nos seres humanos, a e a da retina podem ser prontamente medidas com exames de tomografia de coerncia óptica, que facilitaria diagnósticos precoces.
- Sabemos que há uma associao entre glaucoma e de Alzheimer em que ambos os casos so caracterizados pela de neurnios, embora estes mecanismos ainda no sejam totalmente claros - disse Turner.