LONDRES - Por que se mais para um familiar quando numa , um de em um de férias? Um nesta quarta-feira na Nature Communications explica que o motivo tem a com o processamento que o cérebro faz quando conhece e reconhece fisionomias.
Durante o , os participantes ficaram em uma má de ressonncia magnética por imagem do Departamento de Psicologia da Universidade Royal Holloway, em Londres, e viam rostos de pessoas que eles tinham antes, diversas vezes, de vários ngulos diferentes, e tinham que se já tinham aquela antes ou no.
Os pesquisadores usaram um matemático e perceberam que as decises o ou no dependiam do contexto em que os voluntários tinham encontrado cada . Quando os voluntários viam muitas faces desconhecidas, eram mais propensos a que um já no lhes era familiar, mesmo se eles já tivessem e afirmado aquele diversas vezes.
A atividade em duas áreas do cérebro combinava com o matemático que previa as respostas dos participantes.
- Uma área do cérebro, chamada área facial fusiforme, parece estar envolvida no de novas informaes rostos e no dessa . Outra área, chamada sulco , tem papel no processamento, para se reconhecemos ou no um - explica o principal do , Matthew Apps. - Embora isso parea contra-intuitivo, pode ser um mecanismo para simplificar toda a informao que precisamos para processar rostos.
Para o coautor do , Manos Tsakiris, do Departamento de Psicologia da Royal Holloway, o facial é uma , o estamos propensos a erros neste .
- Ao mesmo , muitas vezes vemos pessoas em diferentes contextos. Os preconceitos em relao ao dessas medidas poderiam nos uma na integrao de informaes a identidade e contexto , dois elementos chave de nosso .